Meus irmãos, a nossa realidade nos coloca em situações que quase sempre imaginamos que não conseguiremos vencê-las. No entanto, surge um exército de jovens que passam a ter objetivos e caminhos definidos, eis a Ordem DeMolay, para uns, um forte seguro nas dificuldades e para outros um meio de se fazer o bem e de se tornar melhor.
Nessa eterna alternância de necessidades, um jovem ao atravessar o limiar DeMolay se sente totalmente preparado para o mundo lá fora, pois sabe que lá irá encontrar irmãos que passaram pelas mesmas coisas nos anos de maturidade.
O encontro e o reencontro de DeMolays que se conhecem ou não é algo inexplicável, um sentimento de amizade e companheirismo extremamente forte, algo que transcende a distancia que os separa.
Portanto, consolidar esse exército e ir à luta contra tudo que prejudique a liberdade e a igualdade do nosso povo é a sina da Ordem DeMolay. Espero continuar contando com a força de todos em prol de um tão sonhado mudo melhor.
Segue abaixo uma história real que fala sobre o Companheirismo na Maçonaria:
“ Uma patrulha com três soldados americanos, na Batalha do Bolsão (1944) na II Guerra Mundial, esbarrou numa patrulha similar alemã. Ambos os grupos se apontaram armas mutuamente, cada qual gritando para que o outro se rendesse. De repente o sargento alemão, bem mais elho que seus subordinados, reconheceu o esquadro e compasso pintados no capacete de um dos americanos. Possivelmente ele era maçom antes do Nazismo banir as lojas e perseguir os maçons, e não foi descoberto.
Se identificou para o irmão americano, e ambos os grupos baixaram as armas e se confraternizaram. Passaram a noite gelada numa mesma trincheira, dividindo rações, material médico e cigarros, e na manhã seguinte cada qual voltou para a sua linha, sem reportar nenhum encontro com o inimigo. “ (Edgard Freitas)
O Companheirismo na Ordem DeMolay
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